O advogado Pedro Henrique Marques, que ficou em quarto lugar na disputa pela presidência da Ordem dos Advogados do Brasil, renunciou ao cargo de procurador-geral de defesa das prerrogativas da OAB/MT. Em comunicado feito em rede social, ele disse que foi “calado” na instituição.
O jurista alegou que tem sofrido retaliações desde que colocou seu nome como candidato à presidência. O ápice do desrespeito, para ele, foi não ter sido chamado para acompanhar os advogados alvos da Operação Sisamnes. O que é praxe em caso de mandados contra profissionais da advocacia.
“Se dentro da OAB tive minha voz calada e minhas mãos amarradas, seguirei de fora com o mesmo propósito. Renuncio ao cargo de procurador-geral de defesa das prerrogativas da OAB/MT torcendo para que o próximo nomeado possa trabalhar livremente pela advocacia sem medo de desagradar juízes, promotores, desembargadores ou governadores. Devolvo o cargo à Presidente Gisela Cardoso, registrando: “Parar não paro, esquecer não esqueço; Se caráter custa caro, pago o preço”, escreveu.
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Uma publicação compartilhada por Pedro Henrique | Advogado (@phmarques.adv)