Novos detalhes da disputa judicial entre Angelina Jolie e Brad Pitt foram divulgados nesta semana, com documentos que revelam a resposta da atriz à ação movida pelo ex-marido em julho. A atriz descreveu o divórcio como um processo “difícil e traumático” e mencionou dificuldades financeiras.
Ela afirmou que “ao entrar com o pedido de divórcio, deixei sob o controle dele as casas da família em Los Angeles e em Miraval, sem compensação, na esperança de que isso o deixasse mais calmo em suas tratativas comigo após um período difícil e traumático”, segundo documentos divulgados pelo Page Six.
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A controvérsia teve início quando Brad Pitt exigiu que a ex-mulher divulgasse mensagens privadas enviadas por ela durante a venda de parte das ações da vinícola francesa Château Miraval, adquirida pelo casal quando ainda estavam juntos, cada um com 50% de participação. Após a separação, Jolie vendeu sua parte para o Stoli Group, liderado por Yuri Shefler. Pitt entrou com o processo alegando que não foi informado sobre a transação e que teria preferência na venda.
Em sua defesa, Angelina declarou que vendeu sua participação porque suas economias ficaram “presas em Miraval” e que estava “muito preocupada com a saúde dos nossos filhos e, por isso, por aproximadamente dois anos, recusei trabalhos para concentrar minha atenção em cuidar deles e na recuperação deles”.
Os documentos também mostram que a atriz pediu uma compensação de 33 mil dólares — cerca de 182 mil reais na cotação atual — para cobrir as despesas com a resposta ao processo movido por Brad Pitt.
O casal viveu junto por doze anos, sendo dois anos oficialmente casados, e se separou em setembro de 2016. A batalha judicial se estendeu até dezembro de 2024, quando foi alcançado um acordo final. Eles são pais de Maddox, 24; Pax, 21; Zahara, 20; Shiloh, 19; e dos gêmeos Knox e Vivienne, de 17 anos.