Processado, o vereador por Cuiabá, Rafael Ranalli (PL), autor da lei que proíbe a participação de atletas transexuais em competições femininas, disparou contra a associação LGBT e a Defensoria Pública, que ingressaram com ação na Justiça para barrar a medida. Segundo ele, a motivação não seria ideológica e sim financeira.
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“Eles pediram R$ 600 mil ao município. A luta é pela bandeira ou pelo dinheiro?”, questionou o parlamentar, insinuando que o movimento busca se beneficiar de recursos públicos. Ele ainda se diz alvo de perseguição e critica o que chama de tentativa de censura ao trabalho Legislativo:
“Vieram pra cima de mim, me tornaram vilão. Daqui a pouco nenhum parlamentar poderá falar nada porque alguma categoria se sente semideus.”
Enquanto as entidades afirmam que a lei fere direitos fundamentais e é discriminatória, o autor defende que seu projeto é “biológico e fisiológico”, voltado à proteção das mulheres no esporte.


























