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BRT EM CUIABÁ

Deputado cita ‘transtornos’ e contesta sugestão de novo modal

Apesar da polêmica, o governo do Estado mantém o projeto do BRT e recentemente lançou edital para a construção de 41 estações, orçado em R$ 68,8 milhões
Obras do BRT

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A mobilidade urbana em Cuiabá segue sendo um dos maiores desafios enfrentados pela população. Após quase duas décadas de promessas e mudanças de projeto, o impasse em torno do modal de transporte coletivo ainda gera transtornos. O prefeito de Cuiabá, Abílio Brunini (PL), voltou a defender a troca do modal de transporte coletivo, propondo substituir o Bus Rapid Transit (BRT) pelo Autonomous Rail Transit (ART), inspirado no Bonde Urbano Digital (BUD) que será implantado em Curitiba.

A sugestão, porém, não conta com o apoio do presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), deputado Max Russi (PSB). Para ele, a prioridade deve ser concluir o que já está em andamento. “Já são 17 anos sem conclusão. Se formos mudar de novo, vai ser outra história. O povo cuiabano já sofreu demais e precisa de uma solução definitiva”, disse.

Apesar da polêmica, o governo do Estado mantém o projeto do BRT e recentemente lançou edital para a construção de 41 estações, orçado em R$ 68,8 milhões.

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