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EDUCAÇÃO

Profissionais exigem respostas imediatas da prefeitura às pautas protocoladas no inicio do ano

Até momento, a prefeitura se encontra em total silêncio, sem responder a nenhum dos ofícios enviados ao longo dos 10 meses deste ano
Profissionais exigem respostas imediatas da prefeitura às pautas protocoladas no inicio do ano - FOTO: reprodução

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Os profissionais da rede municipal de Educação de Rosário Oeste se levantaram em mobilização para cobrar da prefeitura respostas concretas às reivindicações encaminhadas pela subsede do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep-MT) desde o início de 2025.

O ato de paralisação contou com cerca de 80% da adesão da categoria, que cruzou os braços e foi às ruas na última terça-feira, 30 de setembro, para exigir os retornos devidos, da prefeitura e da Secretaria Municipal de Educação, que até o momento seguem ignorando todos os ofícios protocolados pela subsede do Sintep/Rosário, visto que já iniciou-se o mês de outubro.

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Para a vice-presidenta da subsede, Edna Alves, é inaceitável que a gestão continue em silêncio diante da mobilização legítima das trabalhadoras e trabalhadores da educação.

“Nem o prefeito, nem o secretário de Educação compareceram na prefeitura no dia da paralisação. A gestão demonstra total descaso e desrespeito com a categoria, numa tentativa clara de minar a organização e a luta coletiva. Mas a categoria não se intimida: segue firme, com confiança no sindicato, porque sindicato forte é aquele que se constrói na unidade da base!”, afirmou Edna.

A mobilização contou com cartazes, faixas e até plebiscito em frente à sede da administração municipal. A categoria demonstrou, com força e organização, que não aceitará calada o descaso do poder público.

Nos documentos protocolados, constam pautas históricas e urgentes: a reformulação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS), a implementação do piso salarial atualizado; a jornada única de 30 horas semanais; e a imediata aplicação da Revisão Geral Anual (RGA), aprovada pelo prefeito e vereadores no final do ano de 2024, com um percentual de 12,12%, além de 6% restantes de um parcelamento anterior, totalizando %18,12 de RGA a ser paga aos trabalhadores da educação.

Além disso, os profissionais da educação exigem soluções concretas para os graves problemas no transporte escolar, alimentação, climatização das salas e infraestrutura das unidades escolares.

O presidente da subsede Sintep/Rosário, Moises de Almeida, reforça que a subsede do Sintep-MT em Rosário Oeste seguirá na linha de frente da luta em defesa dos direitos da categoria. E aguarda uma agenda formal com a prefeitura.

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