Vivendo um affair com Henri Castelli, a advogada e modelo Larissa Ferrari tem feito planos para conhecer o ator pessoalmente. A interação entre os dois começou pelas redes sociais e eles estão mantendo contato virtualmente já que o artista mora em Miami.
“O Henri sempre foi meu crush das novelas, e nos conhecemos pelo Instagram. O que começou como amizade rapidamente ganhou uma energia inesperada… Impossível não se sentir atraída por alguém assim”, elogiou Larissa.
Assim que as notícias sobre o envolvimento começaram circular, Henri não negou que está, sim, conhecendo Larissa. Mas ele negou que exista um relacionamento.
Conhecida após denunciar o ex-jogador do Vasco Dimitri Payet, de agressão física, psicológica e sexual, a advogada chegou a ficar com medo de que a exposição das conversas com o ator fizesse com que ele perdesse o interesse.
“Imaginei que ele pudesse se incomodar com a exposição, mas Henri é um homem de verdade, seguro, confiante e que sabe lidar com tudo com naturalidade. Eu casaria”.
Ainda sem saber quando, Larissa tem planejado um encontro para quando Henri estiver no Brasil: “Fiquei com medo de perder o contato, mas foi uma surpresa e fiquei ainda mais admirada com a postura dele. Na próxima visita dele no Brasil eu vou levar uma camisa personalizado do Vascão. Ele disse que agora torce pelo time”.
Larissa denunciou jogador do Vasco
Em abril, Larissa virou notícia ao denunciar o ex-jogador francês Dimitri Payet por agressão. Na ocasião, ela relatou que teve um relacionamento extra-conjugal com o atleta e exibiu hematomas das agressões que afirma ter sofrido dele.
Em julho, a Justiça do Rio de Janeiro aceitou a denúncia do Ministério Público contra o jogador Dimitri Payet no caso de agressão à advogada Larissa Ferrari. O atleta virou réu por violência psicológica.
A decisão é do juiz Alexandre Abrahão Dias Teixeira, do VII Juizado da Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher do Rio de Janeiro, que considera os danos emocionais e as ações “degradantes” que foram relatadas na denúncia do Ministério Público (MPRJ). Anteriormente, o MP havia pedido o arquivamento do processo, mas a defesa de Larissa entrou com recurso, que foi aceito.
Consta no documento do MP que Payet agiu de forma livre, consciente e voluntária no propósito de causar prejuízo emocional a Larissa, através de “atitudes, expressões injuriosas e degradantes”, além de “humilhação, manipulação e ridicularização”.
O MP pede que Payet seja condenado e que seja responsabilizado pelo pagamento de danos morais e os gastos com eventuais serviços de saúde prestados a Larissa. O processo corre em segredo de Justiça.
